Ônibus de turistas chegando a cidade, pensando que iriam encontrar algum festejo junino.
Lixo no centro da cidade, onde deveria acontecer os festejos.
Lixo por trás do palco de lona no centro da cidade.
Dia 23 de junho de 2011, véspera do famoso dia de São João, festa comemorada com entusiasmo, em todo nordeste brasileiro, Taquaritinga do Norte, geograficamente, entre as maiores festas do planeta: Caruaru e Campina Grande, tradicionalmente a acolhedora “Dália da Serra” é procurada por grande número de turistas que vêm a cidade para usufruir do clima agradável e dançar o velho e tradicional forró, para surpresa dos habitantes desta terra, aqueles jovens e adultos que não podem ir para os grandes centros, e para aqueles que mesmo podendo, preferem comemorar no centro da cidade, nada foi colocado de atração para que o POVO pudesse se divertir, e quem veio para a cidade e lotou o hotel Jorge Eduardo e as pousadas, como explicar aos turistas? Nem um som foi colocado no palhoção, ninguém da PMTN para prestar qualquer informação, um funcionário de um hotel ligou para o prefeito, telefone desligado, liga para o vice-prefeito e este informa que não é com ele, mas procure o Secretário de Turismo Vereador Ronaldo Veiga, o faz tudo, que é o responsável, também não encontrado, moral da história prefeitura sem ordem e sem respeito ao POVO, será que o turista que veio à Taquara este ano, vai voltar ainda algum dia..., qual a impressão que leva de uma cidade outrora turística. Para demonstrar o caos administrativo e o descaso, vejam as fotos reais da cidade nos dias 22,23 e 24/junho, cheia de lixo e metralha por tudo quanto é canto e, principalmente no centro da cidade, ainda mais por trás do palco e do dancing, onde ninguém se apresentou e consequentemente ninguém também dançou, exceto o conceito de terra boa e bem cuidada de Taquaritinga do Norte. Para aqueles que vieram para o “São João de Taquaritinga”, para aqueles que ficaram na cidade, para aquele que ama e deseja se divertir nesta querida terra, resta a frase de autoria de Flávio Leandro e eternizada na voz de Flávio José, que é o desejo e a realidade da atual administração para a comunidade: “Pode vir de mala e cuia amor / Que eu não vou ta nem aí PRO POVO.
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